Hasteemos firmemente as bandeiras daquilo que se esconde por detrás das diferentes facetas inventadas.
Abracemos a dádiva da imperfeição como sequência lógica da verdade e deixemos gritar livremente a alma.
Morte ao ego. Morte ao ego. Morte ao ego. Morte ao ego. Morte ao ego. Morte ao ego.
Abracemos a dádiva da imperfeição como sequência lógica da verdade e deixemos gritar livremente a alma.
Morte ao ego. Morte ao ego. Morte ao ego. Morte ao ego. Morte ao ego. Morte ao ego.