Não me evites como se tudo o que eu dissesse não passassem de blasfémias, como se os meus sentimentos por ti fossem repugnantes e depravados, como se as minhas acções nada mais fossem que ignóbeis e obscenas.
Tu também o disseste, sentiste e fizeste, noutra altura, em que não haviam discrepâncias e nos encontrávamos em perfeita sintonia.
Foste tu que mudaste, não eu. Então não me culpes pela tua mudança.
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
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